Pra dizer que não falei das flores

Seria o título de uma antiga canção, mas de outro significado, esta mais guerreira em busca de afirmação sobre uma época, tempos difíceis, não que o nosso não seja, mas as flores que passo a falar adiante seria outra , frágil, perfumada, mas que espero seja também uma guerreira , pois ainda não sabe, mas possuirá o poder ultra-jovem, que também poderá mudar uma época, numa torcida para que conquiste muito, e seja conquistada por coisas boas ... hoje pequenina, frágil, mas que já possui na sua existência uma doçura incrível que faz todos a sua volta ficarem hipnotizados ...o brilho de seu olhar derrama paz, a mansidão de seu soninho nos encanta ... um anjo que bem poderá ser uma princesa, abençoado seja os pais, deles irão dividir amor , e sentirão saudades também, deste tempo , quando se é só deles e parte de seu mundo, este que aqui escreve já passou por isso e descobriu que é muito rápido, os anos passam e não nos damos conta , quando vemos estão crescidos, independentes, o amor que era só nosso agora dividimos, são amigos, namorados e o mundo que era só nosso é um pouquinho maior , ficamos com o coração apertado a espera da chegada na noite ou apenas um sinal, estão bem ... e virão outros dias outras noites ... o coração de pai é assim ... um radar sempre em interminavel busca ...mas a estes pais esta pequena flor ainda está longe de desabrochar, hoje ainda é só encanto e eles sabem disso, pois desfrutam cada segundo deste orgulho que seu amor pode criar ... e nós que somos seus amigos nos sentimos também compartilhados por este encanto ... aqui falaria de viagem, motociclismo, mas abri neste dia das crianças uma janela, para falar nada e falar tudo ...pois a flor que falo é uma criança em flor ...pequenina a ponto de caber em um capacete, um dia grande quem sabe também uma motociclista como o pai o usará com certeza dividindo o gosto pela liberdado e o vento no rosto, hoje divide apenas para a alegria de seus pais seu brilho que nos ilumina a todos ... é bárbaro ver teu soninho ... Bárbara